quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Muros da separatividade dos povos

Por um instante paremos de brincar de especialistas políticos e ficar conjecturando sobre as motivações do Presidente dos EUA, Donald Trump, de promover a separatividade dos povos a partir das suas próprias fronteiras.Sejamos apenas sensíveis para analisar as consequências de sua desastrosa atitude, pelo um ponto de vista prático e produtivo a humanidade. 

"Segundo cálculos da Footprint Network o mundo tem 12 bilhões de hectares globais de biocapacidade para atender todo o impacto das atividades antrópicas (equivalente a 120 bilhões de km2 dos 148,9 bilhões de km2 da área terrestre do globo). Porém, a pegada ecológica da humanidade, de 2,7 hectares globais (gha) per capita, em 2008, já não coube nas fronteiras planetárias. Ou seja, a população mundial – com seu consumo e suas atividades econômicas – já ultrapassou os limites da Terra, pois a pegada ecológica per capita da humanidade era 50% superior à biocapacidade do Planeta, em 2008." Saiba mais
Portanto o bom senso nos indica aceitar que há tempos passamos a "porteira" de entrada do colapso global, devido ao sistema insano idealizados por uns poucos cleptomaníacos anônimos.

Se quisermos ter a possibilidade de construir uma sociedade possível das pessoas se suportarem entre si é preciso que nos livremos do regime social que nos impuseram goela abaixo desde o bê-á-bá. É imperativo que a humanidade de forma individual e coletivo faça uma profunda mudança de atitude espiritual e moral, restaurando o conceito das suas reais necessidades materiais. Caso contrário não é preciso ser Nostradamus para antever que o desastroso modelo de civilização atual está fadado à ruína.

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