O ano começou em meio ao caos na segurança pública no país a
partir da chacina no presídio do Amazonas, dia 2 de janeiro de 2017 - veja. Seguido da violência e vandalismo espalhados pelas ruas do mesmo Estado – veja; e violência continuada no presídio e ruas em Roraima veja. Na sequência, foi a vez da greve dos PMs no Espírito Santo - veja. E o Rio de Janeiro está sob o policiamento de 9 mil homens das forças Armadas - veja. Em meio ao caos e mortes devido à incompetência dos gestores dos
Estados, o presidente Michel Temer decide realocar o Ministro da Justiça, Alexandre
de Moraes, para ocupar a cadeira de Teori Zavaschi.
Será que faz algum sentido esta atitude de Temer neste
momento visivelmente crítico na segurança pública do país? No tempo dos meus
avós isto seria entendido como “descobrir um santo para cobrir o outro”. Entendo
que depois desta atitude tão desacertada de Temer, a cada dia aumenta minha certeza de que
tem coelho nesta moita.
Então decidi pesquisar sobre a importância atribuída ao Ministério
da Justiça na segurança pública do país, e como esta pasta vem sendo tratada
nos últimos 12 meses. Para minha absoluta surpresa descobri que há um descaso
continuado que negligencia a importância da pasta, pois nos últimos
12 meses o ministério foi gerido por quatro indivíduos, listados
abaixo.
Alexandre de Moraes, assumiu
dia 12/05/2016 - veja; observação veja; exonerado dia 7/02/2017 - veja; sobre a Lava Jato: veja; sobre o hacker que copiou
arquivos do Smartphone de Marcela Temer - veja
Agora um quinto nome deve
ser anunciado até o fim do mês.
Temer avisando que o próximo
ministro da justiça será uma escolha pessoal
Grandes Pensamentos
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